Adolescência e Autismo

considerações

Autores

  • Jacyguara Costa Pinto Facultad Interamericana de Ciencias Sociales - FICS
  • Ana Zilda Araújo Costa Facultad Interamericana de Ciencias Sociales - FICS
  • Claudete de Lima Garcia Facultad Interamericana de Ciencias Sociales - FICS
  • Ivana de Vasconcelos Sepeda Facultad Interamericana de Ciencias Sociales - FICS
  • Janaina Campos Cardoso Facultad Interamericana de Ciencias Sociales - FICS
  • José Conceição Paixão Martins Facultad Interamericana de Ciencias Sociales - FICS
  • Luciene Pereira Nery Facultad Interamericana de Ciencias Sociales - FICS
  • Maria Virginia Castilho de Moraes Facultad Interamericana de Ciencias Sociales - FICS
  • Regina Celia Oliveira Guimarães Facultad Interamericana de Ciencias Sociales - FICS
  • Rizete Griffit do Vale Facultad Interamericana de Ciencias Sociales - FICS
  • Lindalva Fereira Mendonça Facultad Interamericana de Ciencias Sociales - FICS
  • Albaci Lobato Pinheiro Facultad Interamericana de Ciencias Sociales - FICS

Palavras-chave:

TEA, Adolescência, Escola

Resumo

A integração educacional de adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no ensino fundamental pode apresentar diversos desafios. Dentre os desafios, se encontra o fato de que muitos profissionais podem não estar suficientemente cientes das características do TEA e de estratégias pedagógicas adequadas. Nesse sentido, a falta de formação pode dificultar a criação de ambientes inclusivos. O TEA é um espectro que abrange uma ampla variedade de habilidades e necessidades. Portanto, adaptar o ensino para atender às diferentes necessidades de cada adolescente com TEA pode ser um desafio.  A metodologia utilizada para pesquisa foi abordagem qualitativa. Nesta perspectiva, a temática reafirma a necessidade que todos compreendam e aceitem a diversidade humana, e possam contribuir na construção de uma sociedade justa e igualitária. O professor deve ter um olhar atento às necessidades de cada aluno, focando em suas potencialidades para que de fato esse aluno se sinta incluído e se efetive o ensino/aprendizagem. Deve-se estruturar a rotina do aluno com TEA, pois mudanças podem influenciar em seu comportamento. A educação de adolescentes autistas é algo que inclui muitas habilidades sociais, visuais, comportamentais e de rotina.

Palavras-chave: ; . 

Referências

ABENHAIM, E. Os caminhos da inclusão: breve histórico. In: A. M. Machado, A. J. Veiga Neto, M. M. B. J. Neves, M. V. O. Silva, R. G. Prieto, W. Ranña, & E. Abenhaim (Orgs.), Psicologia e direitos humanos: educação inclusiva, direitos humanos na escola (pp. 39-53). São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.

AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION DIAGNOSTIC AND STATISTICAL MANUAL OF MENTAL DISORDERS (5a. ed.). Arlington, VA: American Psychiatric Publishing, 2013.

BRANDE, Carla Andréa; ZANFELICE, Camila Cilene. A inclusão escolar de um aluno com autismo: diferentes tempos de escuta, intervenção e aprendizagens. Revista Educação Especial, Santa Maria, v. 25, n. 42, p. 43-56, jan./abr. 2012.

BRASIL, Lei nº 12.764 de 27 de dezembro de 2012. Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtornos do Espectro Autista. Presidência da República, Casa Civil.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Imprensa Oficial, 1988.

BRASIL. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência nº 13146.Presidência da República. 2015a.

BRASIL. Lei nº 12.796, de 4 de abril de 2013. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre a formação dos profissionais da Educação e dar outras providências. Brasília: Planalto Central, 2013.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, 23 dez. 1996.

BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 2, de 11 de setembro de 2001. Brasília: CNE/CEB, 2001.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília: MEC/Consed/Undime, 2017.

BRASIL. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília: Presidência da República, 2015.

BUSSINGUER, Elda de Azevedo. A Institucionalização das Pessoas com Deficiência no Brasil: Uma Análise sob a Ótica da Bioética. Revista Brasileira de Bioética -SuplementoVolume 14 (2018).

FERNÁNDEZ, M.E. Tiempo escuela y sociedad. Cooperación educativa, n. 69, p. 22- 25, 2006.

FERREIRA, A. B. H. Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (5. ed.). Curitiba: Positivo, 2010.

FERREIRA, A. B. H. Dicionário Aurélio. 10. Ed. Curitiba: Positivo, 2012.

GARLAND-THOMSON, Rosemarie. Feminist Disability Studies. Signs, v. 30, n. 2, p. 1557-1587, 2005.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliografia, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2006.

MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações. São Paulo: Atlas, 2014.

MOREIRA, P. S. T. Autismo: a difícil arte de educar. Universidade Luterana do Brasil – Ulbra – Campus Guaíba – RS, 2017.

OLIVEIRA, I. B., & SGARBI, P. Estudos do cotidiano e Educação. Autêntica, 2008.

OLIVEIRA, Maria Marly de. Como fazer projetos, Monografias, Dissertações e Teses. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

PAIS, J. M. Sociologia da vida quotidiana: teoria, métodos e estudos de caso. Lisboa: imprensa de Ciências Sociais, 2007.

ROTTA, Newra Tellechea et al. Transtornos da Aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2006. 480 p.

SANTOS, VANESSA CYRILLO DOS. Altas habilidades: intervenção educacional em habilidades sociais 25/02/2015 148 f. Mestrado em PSICOLOGIA Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA, Niterói Biblioteca Depositária: Universidade Salgado de Oliveira – Universo.

SCARDUA, Valéria Mota. A inclusão escolar e o ensino regular. Revista FACEVV, n. 1, p. 85-90, 2008. Disponível em: . Acessado em: 12 set. 2023.

VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003

Downloads

Publicado

2024-03-20

Como Citar

Pinto, J. C. ., Costa, A. Z. A. ., Garcia, C. de L. ., Sepeda, I. de V. ., Cardoso, J. C. ., Martins, J. C. P. ., Nery, L. P. ., Moraes, M. V. C. de ., Guimarães, R. C. O. ., Vale, R. G. do ., Mendonça, L. F. ., & Pinheiro, A. L. . (2024). Adolescência e Autismo: considerações. Rebena - Revista Brasileira De Ensino E Aprendizagem, 8, 149–159. Recuperado de https://rebena.emnuvens.com.br/revista/article/view/200