Como as Teorias Motivacionais Influenciam os Funcionários do Banco do Brasil
Palavras-chave:
Gestão de Pessoas, Teorias Motivacionais, Relações InterpessoaisResumo
Cada vez mais as organizações necessitam a busca por soluções inovadoras que obtenham sucesso em meio às constantes mudanças no mercado. Tais organizações precisam conhecer as necessidades de seu capital humano e supri-las para que possibilite as mesmas a alcançar seus objetivos. O objetivo da pesquisa é compreender como as teorias motivacionais influenciam no comportamento e nas atitudes dos funcionários do Banco do Brasil. Para esta pesquisa utilizou-se os métodos quantitativos e qualitativos, buscando descrever duas Teorias Motivacionais – Teoria de Maslow e Teoria de Alderfer – verificando-se sua utilização em uma grande organização financeira do país, o Banco do Brasil S.A. Com relação às teorias estudadas, verificaram-se as possibilidades de seu uso na avaliação de funcionários e no processo motivacional. O artigo foi desenvolvido através de consulta e pesquisas em bibliografias especializadas e dados disponíveis em meios eletrônicos, além de estudos acadêmicos relativos ao tema. Os resultados das pesquisas mostraram que as variáveis que apresentam maior correlação com a satisfação global foram "Trabalho Desafiador" e "Oportunidade de Crescimento", através do modelo de correlação Pearson foi o método utilizado para fazer a análise de regressão. Desta forma, o trabalho mostrou que o que motiva mais os funcionários do Banco do Brasil é: ter um trabalho desafiador e oportunidade de crescimento.
Referências
ALDERFER, Clayton. Um Teste Empírico De Uma Nova Teoria Das Necessidades Humanas: Comportamento Organizacional e Desempenho Humano. 2. 1969. v. 4.
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Motivação nas organizações. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Motivação nas organizações. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando com as pessoas: Transformando o executivo em excelente gestor de pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
GIBSON, J.L et al.Organizações: comportamento, estrutura e processos.12. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
KOYS, Daniel J.; DECOTIIS, Thomas A. Inductive measures of psychological climate: Human Relations. 3. 1991. v. 44.
LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2005.
LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos humanos: princípios e tendências. 2. ed.: Saraiva Uni, 2012.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 3. ed. São Paulo: Futura, 2000.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 15. ed.: Saraiva Uni, 2016.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Científica. 5. ed.: SÃO PAULO: EDITORA ATLAS S.A, 2003
MARCONI, Marina de Andrade, e LAKATOS, Eva Maria. Metodologia cientifica. São
Paulo: Atlas, 1982.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração. 2. ed.: EDITORA ATLAS S.A, 2012.
OLIVEIRA, Cristiane Moreira de; et al. Teorias Motivacionais. 2011.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 43. ed.: Vozes, 2015.
LIMA, Levi. A Teoria da Relatividade na Gestão de Pessoas: uma nova visão para gerenciar pessoas com foco o crescimento das organizações. ed.: Campus, 2005.
SILVA, Alberth Sant´Ana Costa da et al. Manual de Normalização de Trabalhos Acadêmicos. Brasília: Editora IFB, 2021. 68 p.Disponível em: https://drive.google.com/file/d/1BAXQFOxnEHli5nqI63KDCBUx_yQK557b/view