Recursos didáticos digitais para auxiliar a recuperação de estudantes reprovados na disciplina de Física I
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.17872729Palavras-chave:
Ensino Médio, Tecnologias Digitais, Ensino de FísicaResumo
A produção de materiais didáticos é fundamental para o bom êxito do processo de ensino-aprendizagem e constitui uma das principais tarefas da profissão Docente. Este trabalho teve o objetivo de contribuir para a aprendizagem de estudantes em situação de reprovação escolar na disciplina de Física I. Para tanto, foi realizado um levantamento das principais razões que levam os estudantes à reprovação escolar, apontadas pelas produções acadêmicas que abordam o tema. Dentre as várias questões, foi verificado que diversos alunos apontaram as dificuldades em matemática básica e a dinamicidade diminuta das aulas. Logo, neste trabalho, foi proposto a utilização de algumas tecnologias digitais como proposta de recursos didáticos possíveis de serem utilizados nas aulas, além de propostas de atividades dinâmicas com a utilização do google forms e da plataforma wordwall.
Referências
ANDRADE, G. L et al. Videoanálise como ferramenta de ensino: o uso do tracker em um experimento de queda-livre. In: MARAVIESKI, S. P. (Org). Física: o universo e os fenômenos naturais. Ponta Grossa - PR: Atena, 2021. p. 1-9.
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo, SP: Atlas, 2010.
BATISTA, M. C; FUSINATO, A. P; Blini, B. Ricardo. Reflexões sobre a importância da experimentação no ensino de física. Acta Scientiarum. Human and Social Sciences, vol. 31, núm. 1, 2009, pp. 43-49. Universidade Estadual de Maringá, Maringá, Brasil.
BODART, C. N. A importância do capital cultural: contribuição de Pierre Bourdieu. Disponível em:< https://cafecomsociologia.com/importancia-do-capital-cultural/> Acessado em: 05 de agosto de 2025.
BUSARELLO, R. I; ULBRICHT, V. R. & Fadel, L. M. A gamificação e a sistemática de jogo: conceitos sobre a gamificação como recurso motivacional. In: Gamificação na Educação. Pimenta Cultural: São Paulo, 2014.
KATO, D. S; KAWASAKI, C. S. As concepções de contextualização do ensino em documentos curriculares oficiais e de professores de ciências. Ciência & Educação, v. 17, n. 1, p. 35-50, 2011.
MARAVIESKI, S. P. Física: o universo e os fenômenos naturais. Ponta Grossa - PR: Atena, 2021.
MATIAS, J. B. O; MÉLO, A, M. As habilidades socioemocionais e seus impactos na aprendizagem. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação. São Paulo, v. 10, n. 12, dez. 2024.
MELO, D. P. Experimentação no ensino de física: estratégias investigativas para promover a aprendizagem significativa dos conceitos de física no primeiro ano do ensino médio. [Dissertação (Mestrado)]- Universidade Federal do Amazonas, COARI-AM, 2025.
MOREIRA, M. A. Uma análise crítica do ensino de Física. Estudos avançados, v. 32, p. 73-80, 2018.
NOGUEIRA, C. M. M; NOGUEIRA, M. A. A sociologia da educação de Pierre Bourdieu: limites e contribuições. Educação & Sociedade, ano XXIII, no 78, Abril/2002.
OLIVEIRA, M. P. de. A história e a epistemologia no ensino de ciências: dos processos aos modelos de realidade na educação científica. Ciência em Perspectiva. Estudos, ensaios e debates. Rio de Janeiro: MAST, p. 133-149, 2003.
OLIVEIRA, S. G; ALMEIDA, V. E; TROTTA, L. M. As tecnologias e o mundo globalizado: reflexões sobre o cotidiano contemporâneo. Revista Educação Pública, v. 20, nº 2, 14 de janeiro de 2020.
PCNEM. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: MEC/SEF, 2006.
PIETROCOLA, M. A matemática como estruturante do conhecimento físico. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v. 19, n. 1, p. 93-114, 2002.
RICARDO, E. C. Problematização e contextualização no ensino de física. Ensino de Física. São Paulo: Cengage Learning, p. 29-48, 2010.
ROSA, C. R. S. P. Experimentação e gamificação como metodologia no ensino e aprendizagem da óptica geométrica. [Dissertação (Mestrado)] - Universidade Federal do Piauí, Teresina-PI, 2024.
SANTOS, L. M. L. Recurso educacional digital como auxiliar no ensino e aprendizagem escolar [livro eletrônico].Vitória, ES : Ed. dos Autores, 2023.
SASSERON, L. H. Alfabetização científica e documentos oficiais brasileiros: um diálogo na estruturação do ensino da Física. CARVALHO, AMP et al. Ensino de Física. São Paulo: Cengage Learning, p. 1-27, 2010.
SAVIANI, D. Formação de professores: aspectos históricos e teóricos do problema no contexto brasileiro. Revista Brasileira de Educação. v. 14 n. 40 jan./abr. 2009.
SBF. O ensino de Física na rede pública Brasileira. Disponível em <https://www.sbfisica.org.br/v1/sbf/o-ensino-de-fisica-na-rede-publica-brasileira-o-tsunami-que-o-atravessa-desde-2017>. Acesso em 10 de agosto de 2025.
SCHMITT, C. S; DOMINGUES, M. J. C. S Estilos de aprendizagem: um estudo comparativo. Avaliação, Campinas; Sorocaba, SP, v. 21, n. 2, p. 361-385, jul. 2016.
SILVA, J. B. da et. al. Gamificação como estratégia de aprendizagem ativa no ensino de Física. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 41, 2019.
SOUSA, RP., MIOTA, FMCSC., and CARVALHO, ABG., orgs. Tecnologias digitais na educação [online]. Campina Grande: EDUEPB, 2011. 276 p.
STUCHI, A. M. Em busca de soluções para o ensino de física nos anos finais do ensino fundamental: algumas considerações sobre o papel da interdisciplinaridade e da afetividade. In: MARAVIESKI, S. P. (Org). Física: o universo e os fenômenos naturais. Ponta Grossa - PR: Atena, 2021. p. 42-58.
