O professor como facilitador da aprendizagem: um processo dialético sóciointeracionista na educação infantil
Palavras-chave:
Professor facilitador, Educação infantil, SóciointeracionalismoResumo
No momento globalizado em que vivemos e com o surgimento dos novos paradigmas educacionais correlacionados ao mundo pós pandemia do corona vírus (COVID 19), a figura do professor e sua postura, passa a ser mais de um mediador do ensino-aprendizagem ao mesmo tempo em que é aprendiz de seu aluno, por compartilhar com ele novas experiências. Neste contexto, para tornar o aluno da educação infantil mais atento à presença de “coisas escritas” na vida cotidiana e fazê-lo perceber o universo da escrita e da leitura ao seu redor, procura-se leva-los o maior número possível de material escrito através das gravuras escritas e desenhadas, de fato uma leitura sensorial com base na dialético sóciointeracionista. Este trabalho, faz parte do recorte bibliográfico da dissertação de mestrado apresentada à Universidad Autónoma de Asunción - UAA /PY, a qual teve como objetivo geral: Analisar os fatores nas práticas pedagógicas dos professores que contribuem para a indisciplina dos alunos da Escola Estadual do Ensino Fundamental e Médio Professor Temístocles Araújo e as escolas que integram a USE 8, nas cidades de Belém e Ananindeua/PA. Nos dias atuais, serve como aporte teórico para um novo projeto de pós graduação stricto sensu.
Referências
FERREIRO, Emilia; ROSA, Ernani. Cultura e escrita e educação: conversas de Emilia Ferreiro com José Antonio Castorina, Daniel Goldin, Rosa Maria Torres. Artmed, 2001.
Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Disponível em: https://www.2em1consultoria.com.br/base-nacional-comum-curricular-bncc/ ,
CERIZARA, Ana Beatriz. Educar e cuidar: por onde anda a educação infantil?. Perspectiva, v. 17, n. 1, p. 11-22, 1999.
DUARTE, Newton. Educação escolar, teoria do cotidiano e a escola de Vigotski. In: Educação escolar, teoria do cotidiano e a escola de Vigotski. 2001. p. 115-115.
FREIRE, P. Conscientização. São Paulo: Moraes, 1980.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. Paz e Terra. São Paulo, 1997.
OLIVEIRA, Cybelle Aline; DE SOUZA, Franscisca Cláudia; SANTOS, Vânia Aparecida. Ética Docente na Prática. Rebena-Revista Brasileira de Ensino e Aprendizagem, v. 4, p. 181-188, 2022.
PIMENTA, S. G. Pedagogia, ciência da educação? São Paulo: Cortez, 2008.
PINTO, Jacyguara Costa; NUNES, Maria Regina. Planejamento Educacional para o Ensino Médio no Brasil: Um Movimento de Reformas. Rebena-Revista Brasileira de Ensino e Aprendizagem, v. 4, p. 255-264, 2022.
POLONIA, Ana da Costa. Contribuições da Psicologia para a Educação. Universidade de Brasília. Faculdade de Educação. Secretaria de Estado da Educação do Distrito Federal, 2002.
PONTES, Edel Alexandre Silva. A matemática na educação infantil: um olhar educacional sob a ótica da criatividade. Diversitas Journal, v. 5, n. 2, p. 1166-1176, 2020.
VELASCO, Carmen; FERNÁNDEZ, Itziar; PÁEZ, Darío. Alexitimia, afrontamiento, compartir social y salud. Boletín de Psicología (Spain), 2001.
VYGOTSKY, L.S. Aprendizagem e desenvolvimento intelectual na idade escolar. Ícone Editora da Universidade de São Paulo. São Paulo, 1985.
VYGOTSKY, L.S. A Formação Social da Mente - Martins Fontes. (5 ed.). São Paulo, 1998.
MOTA DE CABRERA, Carmen; VILLALOBOS, José. El aspecto socio-cultura del pensamiento y del lenguaje: visión Vygotskyana. educere, v. 11, n. 38, p. 411-418, 2007.
